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27.8.07:::
 

Nada como um email desses pra tirar a poeira do blog. Com vocês, a Vanessa:

Amei, amei, amei o livro. Comprei e não conseguia largar. Já fiz mais três amigas comprarem também - inconcebível, agora, viver sem as pérolas do melhor que há na literatura brasileira sobre e para mães. Despretensioso, o livro atinge um patamar supremo, onde nos identificamos numa boa com a situação e emergimos da leitura com a sensação light do "não sou só eu" e "não estou só", rindo disso e tocando adiante, sentindo-se normal, afinal. Abordar nossas situações tão cotidianas atrvés dos ângulos mais inusitados e com um humor incomparável - impagável! E sem termos que ler as frases e bordões dos livros de auto-ajuda de psicólogos e psiquiatras, com os quais, muitas vezes, você se identifica com sentimento de "mea culpa" e lê regras para, em tese, melhorar, que, na prática, são simplesmente impossíveis de seguir - e toca mais "mea culpa" na mãe impossibilitada... Não, basta. O livro de vocês supera tudo isto!
Embora acompanhe o blog, nunca postei nele e, então, obviamente, você não me conhece. Mas queria e precisava dizer que amei o Manual da Mãe Moderna. Parabéns para vocês!
Só queria fazer uma pequenina observação, que é também um oferecimento descarado de colaboração (toda mãe tem a mania de meter pitaco mesmo, né?).
Me identifiquei MUITO com o livro, com quase ele todo, menos com uma parte: a dos maridos... Muitas motherns não têm. Eu, por exemplo. Aliás, meu filho - a criança mais linda do mundo, na minha opinião imparcial e desinteressada sobre o assunto - sequer conhece aquele que convencionei chamar entre os amigos adultos de DDD (doador de DNA distante) - muito embora eu confesse que, em dias de crise e mothern descontrol, troco o apelido por DDI (doador de DNA incômodo). Então, seria legal, um dia, fazer um "Mothern Reloaded", com algumas histórias e opiniões, queixas e dicas sob este prisma. A oferta descarada? Ofereço-me para ajudar. E revelo que o primeiro comentário/observação/dica/lista que faria seria sobre as infindáveis, nada discretas e sempre recorrente perguntas sobre "cadê e quem é o pai da criança".
Como vocês, decidi encarar a maternidade de forma bem-humorada. E, por mais "pesado" que seja o assunto, dá para relevar e dar um olé nas perguntas, com bom humor. A minha preferida, por ser a mais descabida e descarada e, portanto, a mais fácil de responder é: "Ele não conhece o pai, mas você sabe quem é?"
Acreditem, já ouvi esta infame pergunta mais de uma dezena de vezes. Primeira vez que ouvi: choque total. Percepção de estar fora do que se convém chamar de "padrão social" e, logo, alvo fácil para indiscrições absurdas como esta. E, na primeira vez, perdi o rebolado, e dei uma resposta babaca (leia-se: politicamente correta, socialmente aceita, mas nada do que a inquisidora merecia ouvir), da qual nem me lembro agora. Depois, fiquei com raiva de mim e fui para casa pensando em mil respostas que poderia e deveria ter dado, achando que havia desperdiçado a oportunidade de incutir, com bom humor, um pouco de sensatez numa pessoa tão arcaica, capaz de um pré-julgamento destes em pleno século XXI. Mal sabia eu que toparia com mais algumas destas pessoas e teria a chance de usar minhas brilhantes respostas!
Para poder compartilhar meu despacho a partir de então com as respostas formuladas, só para ter a deixa, repito a pergunta: "Você sabe quem é o pai?"
Respostas prováveis:
# 1 - Não, estava muito escuro no dia da suruba... Não deu para ver.
# 2 - Meu bem, no mês da concepção, rodei tanto a banca... Como eu vou saber qual deles foi o dono do esperma sortudo? Não dá para sair perguntando, né? Pega mal...
# 3 - Um marinheiro russo solitário, que encontrei no porto de Santos. Foi amor à primeira vista, uma noite de sexo animal descontrolado, e nenhum diálogo - não falo russo e tampouco ele fala português. Ele partiu no dia seguinte, deixando um pedaço dele comigo. Nunca o esquecerei agora, levarei para sempre a lembrança... (deixa para suspiro dramático e, se possível, um início de choro fingido)
# 4 - Rolou tão rápido no banheiro do inferninho, que não deu tempo de perguntar
# 5 - .Não posso contar. Segredo de estado. Já fui ameaçada pelo exército, por serviços de inteligências internacionais e pelo vaticano. O país não está preparado para saber. Nem o mundo. A humanidade sofreria. Por isso, carrego o fardo, sem nem pedir pensão. E olha que eu merecia.
Você pode até soar louca, mas, garanto, o indivíduo que surgiu com tal questionamento vai se refrear e não tornará a repetir tamanha indiscrição. Dose de simancol ou alerta para "Ela é doida, melhor eu ficar longe" já aplicados.

Observação (talvez importante, ou não, sei lá...) - Só a título de curiosidade: sim, sei quem é o pai. Mas é capítulo passado. E o que restou foram filho e mothern. Sem culpa, sem ressentimento, sem arrependimento e sem querer mais do que temos. Não é a situação ideal, não encorajo ninguém a planejar ser mothern solteira. Contudo, se acontecer, tudo tem dois lados: você terá todas as responsabilidades, mas também colherá todos os louros. E, como olhar para trás e xingar ou chorar não mudam nada, nem ajudam, muito pelo contrário, o ideal é tocar adiante, deixar DDDs (ou DDIs) serem páginas viradas, como escolheram ser, e seguirem com as vidas deles, enquanto você e baby seguem com as suas. É escolha e direito de cada um. Nós escolhemos ter os rebentos. E seguimos com eles com orgulho e cabeça erguida. Além da alegria enorme que só um filho pode dar.

Elogio sincero e oferecimento descarado feitos, vou encerrando, pois o rebento me chama. De novo, parabéns! E obrigada por lançarem luz no obscuro mundo de literatura maternal, com um livro que serve não só para mães leitoras, mas para qualquer leitor bem-humorado.


11:59 AM