Mothern - Manual da Mãe Moderna

Para comprar o livro
Mothern - Manual da Mãe Moderna:
Matrix Editora
Saraiva
Fnac
Siciliano
Submarino

As 500 melhores coisas de ser mãe

Para comprar o livro
As 500 melhores coisas de ser mãe:
Matrix Editora
Saraiva
Siciliano
Submarino

Mothern no GNT
Para assistir ao programa no GNT:

Terceira temporada
Domingo 03:33
Domingo 17:02
Terça 23:31
Quarta 14:00
Quinta 11:00

Leia e deixe seu recado
Leia e deixe o seu recado

Leia Também
Nossa primeira blogada.
Mothern. Vale a pena ser uma?
A Verdade.
Restaurante com crianças: mantendo a finesse.
Tchau, cocô!
Meu blog, meu filho.
Programas de curumim.
Porque contratar uma mothern.
Abomináveis.
O novo pai.
Unha é útil!
Primeiro Quiz Mothern.
Os piores pais.
Susi Foda.
Meu marido e sua performance.
Manual de convivência com amigas motherns.
Manual de convivência com amigos sem filhos.
A saga da escolha de uma escolinha.
Comendo os convidados.
Cabeleireira por um dia.
Marquinho,o sedutor de menores.
A teoria dos inversos proporcionais.
De mudança.
O que são 2 anos, afinal?
Matemática motherna.
No embalo das cólicas.
Chupeta no lixo.
Post-preguiça-descontrol.
Arquitetura motherna I (banheiros públicos).
Arquiteturamotherna II (hotelaria).
Aunião duradoura.
O comercial que não vale um Danoninho.
Laura, versão 3.3.
Boanoite, Cinderella.
O brinquedo abominável.
Mais lenha para a Borralheira.
Técnicas avançadas de alimentação infantil.
A bolsa mothern.
Cólica ou refluxo?
Só no sapatinho.
Tecnologia a (des)serviço da mothern.
A mascote.
Operação brinco.
De começos e outras dores.
Mau-humor é uma merda.
"Diga-me o que ledes..."
Feira motherna.
O Homem-Banguela.
Organizações Mothern.
Nana neném.
Por quê?!
O poder persuasivo do choro.
Serviço de branco.
A arte de enganar crianças.
Manual Mothern de Sobrevivência I - Reunião de pais.
"...é tarde, é tarde, é tarde."
Manual Mothern de Sobrevivência II - Festinha de Aniversário.
Chove,chuva
Voce sabe que está envelhecendo...
Manual Mothern de Sobrevivência III- Viagem de carro.
A mãe de 30.
Poesia para Dedé.
Rosa, a cor suprema.
Não é a mamãe!
A menina de tres.
Síndrome da Proximidade das Férias.
O verão para as grávidas.
Hey, mister DJ!
A comida ambulante.
Babáou escolinha?
Cagada no clube.
Deupositivo. E agora?
SociologiaMotherna
Para entender as mães.
A Fal e os livros.
O segundo filho.
Muito além da Susi.
O dia da posse.
Koan
Truques bizarros para adormecer crianças.
Porque não ver o filme da Xuxa.
Para entender as mães II.
Ligada ou desligada?
Diálogo motherno.
Condicional.
Festa de 1 ano.
O resguardo.
Fimde caso.
Para os 10 anos do menino.
Não-post.
Todos os nomes da coisa.
Ensinando a pedalar.
Recaída.
Um post de carnaval.
Desejo de grávida.
A arte de receber com crianças em casa.
XY.
Manual de convivência com amigos sem blogs.
Diálogos do casamento I.
Paras empre.
Diálogos do casamento II.
Hai Kai da Alice.
Manual de Convivência com Amigos Blogueiros.
A mãe-adolescente.
Pânico I - a mancha.
Drops Kids.
Talk Sex with Flávia Johanson.
Artigos de luxo para a infância do séc. XXI.
Abril.
De quem é o meu peito?
Técnicas de escovação dental infantil.
20 dicas para o Dia das Mães.
A mãe lesada.
Guia de Sobrevivência Mothern IV - Viagens de trem.
Mulheres Admiráveis I.
A mãe criança.
3 dicas rápidas para o banho do seu filho.
O menino nota 10.
Pequenos prazeres femininos I.
E assim se passaram 3 anos.
Flagrante de uma não-mothern.
Chatos convictos.
A menina que vive num musical.
Educação sonora.
Clube da Luta.
Mamãe é uma festa.
Sexta-feira, Clarice e algo mais.
Carta aberta ao presidente da CBF.
Guilherme Augusto Araújo Fernandes.
Dia de sol. Noite sem luz.
Elogio ao não.
As flores do bem.
Na verdade.
Chá de bonecas.
Passou, passou.
Poema da Fal para a Nina.
Ô Cridê!!!
Na feira com a Helô.
It's okay.
Pensando bem.
Primeiro Glossário Mothern.
A mãe superintendente.
Rimando.
Bloody sunday.
No elevador com a Moema.
The Great Fashion Disaster.
Escravizados por um ursinho azul.
A Outra.
O pai que não ajuda.
ARTI ou o Artesanato Reciclado Tosco Infantil.
Viajando sozinho(a).
É possível, sim.
Filha de peixe...
A mulher que se apaixonou pelos peixes.
Tody, o cão emprestado.
Dá pra ser.
Mulheres admiráveis - II.
Viajando com a Zara.
Dicionário Bernardês-Português (por Pedro Vittiello).
A Arca de Laura.
Racionamento.
Manual Mothern de Sobrevivência V – Organização de festas infantis.
O homem de 40.
Não tem comparação.
Eu, não.
Asilo GrandMotherns.
A incrível receita salvadora do Leite de Cereais.
Minha professora Geralda.
A Síndrome do Sapo Cantor.
TPM ou Como aproveitar um dia de fúria.
Não estamos grávidas.
Coca-cola é isso aí.
Economia motherna I – Produtos genéricos.
Os shows da vida.
Unplug and play.
Carol é vítima da moda dos outros.
A criança indobrável.
Manual de sobrevivência Mothern VI – Férias escolares.
Disney, sempre assim.
Estive na Bahia e antes não tivesse me lembrado de você.
Pequena advertência Mothern.
Então é Natal.
Matrioshka.
Fim de ano na moita.
Tomé, quem?!
Má-mãe ou A culpa também é uma merda.
Alê e o brinquedo de castigo.


Escreva sua opinião, comentário, sugestão etc.

motherns@hotmail.com


Outros Blogs
alice
afrodite
ask the dust
a teus pés
bloggete
blowg
brazileira preta
colega
copy & paste
daniel galera
daniel pellizzari
delicias cremosas
drops da fal
enigmatic mermaid
el latin lover
fel
fezoca's blurbs
gente
full giu
heranças
historias, estorias e afins
interney
internetc.
kaleidoscopio
lado b
lets blogar
luisa
malgardee
mario av
marketing hacker
moshi moshi
mosteiro virtual
mui gats
mulherzinha
mundoperfeito
nadas
oba fofia
o relicário
plenamente
rendição
síntesedas antíteses
speed log
sub rosa
the obvious?
wumanity
zamorim
zel


Alguns Sites
02 neuronio
adbusters
baderna
clube do bebe
corre cotia
palavra cantada
tpm


Jabá dos Maridos
Ki-Aikidô
Massive Reggae


Foto das Motherns
Márcia Charnizon


Blog Design
Laura Guimarães


Programação
Giuliana Xavier


Arquivos


ATOM FEED



This page is powered by Blogger.
 

28.3.02:::
 

Mau humor é a palavra de ordem da semana nos blogs. Será o fim da quaresma? Zel, Marcelo, Ju, todos foram atacados e eu não poderia ficar de fora. O meu é composto de: som de uma máquina irritante lá fora, a cabeça doendo de ressaca, a psoríase me enchendo o saco, o sol brilhando e eu na frente do computador. Nem pra falar de filho eu tô servindo hoje.
God save the blogs, a coisa mais viva que acontece no meio dessa pasmaceira criativa da comunicação de massa! Leiam isso.

::Laura::


11:53 AM

27.3.02:::
 

O post que estava aqui em breve estará no livro Mothern - Manual da Mãe Moderna.


11:59 AM

25.3.02:::
 

O post que estava aqui em breve estará no livro Mothern - Manual da Mãe Moderna.


7:08 PM

23.3.02:::
 

Grown men don't cry.......or do they?
I was OK until my eldest daughter said "I'm going to say goodbye to little school today Daddy because I'm a big girl and going to big school". I even managed to hold onto myself until she got out the door with her Mummy.

Then, I'm afraid I lost it.......

Esse caso do Euan me lembrou o sentimento que tive essa semana, quando a dentista me mostrou o primeiro dentinho mole da Nina.
::Laura::


10:24 AM

22.3.02:::
 

Depois deste post do Zamorim, pescado no SuperZine, o troféu "Fathern do Ano" já tem dono.
Lembrando obviamente que nossos maridos estão na categoria hors-concours!
(E quem nos conhece sabe que eu não estou fazendo média para eles.)
Olha só que delícia:

"Sexta-feira, Março 30, 2001, 14:29

Papai sai e volta

A partir do momento em que os filhos nascem, podemos esquecer o que é sair no horário para o trabalho. Não é que dê muito trabalho, não. O problema é desgrudar deles :-) A mania da minha caçulinha, agora, é brincar de "papai sai e volta". Tudo começa no dia em que você sai para o trabalho, fecha a porta, aí se lembra de alguma coisa que tinha que falar para a sua esposa e abre a porta novamente. Pronto, a pequenininha acha que você está brincando com ela e se abre de rir. É óbvio que você também gosta da brincadeira - quem resiste à uma risada de criança - e repete o ato algumas dezenas de vezes.

Tudo bem, brincadeirinha inocente, qual o problema? Aí, no dia seguinte, você se lembra daquilo e, inconscientemente - e irresponsavelmente ;-) - repete a brincadeira. A partir de então, SEMPRE que você se dirige à porta, sua filhota fica lá, paradona, com aquele sorriso gostoso na boca, esperando a brincadeira começar :-) Você diz: "o papai não está brincando com você, anjinho", mas rindo feito um bobo, como você está, não adianta nada, ela continua brincando :-) Com isso, toda vez que você vai sair de casa, precisa fechar e abrir a porta algumas dezenas de vezes, antes de ir embora.

O pior nem é o mico que você paga, quando um vizinho passa e vê você abrindo e fechando a porta e dizendo bem alto: "achsssô papai... êêêhhh... dâ, dâ, dâ..." O pior é saber que vai chegar o dia em que, se você fizer qualquer brincadeira com ela em público, ela vai dizer: "pai, não me faça passar vergonha, por favor!"

Será?"



6:50 PM

 

E.mail inspirado que recebemos:

"Laura,
a-do-rei a tirada do 'papo melissinha x papo power ranger'.
Eu também tenho tido contato com muito mais mães de menina mesmo. Na creche da Lia, a mãe do João Vítor do maternal reclamou na reunião que ele é o único menino numa turminha de 7 pequenas super-poderosas.
Meu lado bruxa me diz que isso não deve ser à toa. Este mundo tão cheio de guerras, disputas e 'coisas de menino' deve estar precisando de mais energia feminina mesmo, e enquanto as pessoas (mulheres E homens) não se tocarem disso e passarem a usar o seu lado yin no dia-a-dia, a tentativa de equilíbrio vai continuar se manifestando do jeito mais concreto mesmo, com as fileiras de bercinhos cor-de-rosa dominando os berçários da vida.
Sem querer soar sexista (afinal isso tem muito mais a ver com energia do que com sexo em si), conciliação, tolerância e capacidade de ouvir estão meio que em falta no planeta e são qualidades tradicionalmente femininas, né?
Parece maluquice? É, às vezes eu também penso assim, mas quando reflito bem vejo faz o maior sentido.
 
beijos cor-de-rosa pra todas aí!
Dani"


6:30 PM

18.3.02:::
 

Uma das boas lembranças com meu pai na infância é a hora do corte das unhas. Ele punha cada um no colo e dizia: vamos cortar essas unhas de jacaré. Conheci mais tarde o termo unhas de tatu, que são, além de grandes, sujas.
Não me lembro disso ser um momento desagradável ou de eu brigar para não fazer, mas sei que nem sempre essa é uma função fácil. O Leo, por exemplo, quando era pequeno, protestava: unha é útil, unha é útil!

Vou dar algumas dicas de acordo com a faixa etária:
.Bebê que está no peito. É fácil: enquanto você amamenta e a criança está lá feliz e confiante em você, pegue o cortador de unhas e faça o que tem que ser feito. É uma delícia, mas exige um pouco de contorcionismo e suavidade. Nunca me dei bem com tesourinhas, desde a maternidade uso aqueles cortadores tipo trim ou mundial.

.Depois de um ano de idade, a coisa começa a dificultar. Se o bebê passou para a mamadeira ou o copo com bico, o truque do leite no colo ainda pode funcionar. Se não, conte com o poder hipnótico da televisão.

.Lá pelos dois anos e meio, isso pode não funcionar mais. Aí use o golpe do ursinho-que-gosta-de-cortar-unha. É assim: com a mesma mão você segura um brinquedo querido e o cortador. Isso deu certo com a Gabriela algumas vezes, mas a Nina me entregou: Gabi, sua boba, é a mamãe que está cortando a sua unha!

A partir daí, vai variar, cada uma descobre um jeito. Tem gente que aproveita o sono do menino e tem quem simplesmente fale: vamos cortar unha agora e a criança obedeça. Isso às vezes acontece comigo, é maravilhoso.
Mas se todos os recursos acabarem e a sua paciência também, arrume uns tampões de ouvido, imobilize a criança com o seu peso, segure firme e faça o que tem que ser feito, ignorando os berros de me solta! tá me machucando! ai!
E saia vitoriosa pensando: eu sou mesmo um monstro.

:: Laura::


4:44 PM

17.3.02:::
 

Nina:
_Mãe, eu queria saber o que é uma coisa... mas eu acho que é uma palavra feia...

Respirei fundo e perguntei:
_Qual é a palavra, meu amor?

_É... FULANO.

(ufa!)

::Laura::


8:59 AM

16.3.02:::
 

É impressionante. A grande maioria das pessoas citadas abaixo têm filhAs. Fico pensando em qual será a razão disso:

.pais e mães de meninos não têm tempo para blogs porque eles costumam ser mais agitados
.nosso papo é melissinha demais para quem está no universo power ranger
.não estão nascendo mesmo muitos meninos no mundo e nossas garotas correm um sério risco (ou a oportunidade) de serem bolachas ou solteiras.

::Laura::


11:35 PM

 

No post de ontem, reclamei que fiquei conversando com uma mãe desconhecida ao invés de estar com meus parentes. Mas é exatamente isso que tenho gostado de fazer ultimamente. Ler blogs e/ou trocar e.mails com Fernanda, Daniela, Vanessa, Rossana, Evelyn, Diana; e com Marcelo, Euan e Zamorim me faz acreditar que uma nova geração de gente bacana está sendo criada por aí.
:: Laura ::


11:19 PM

15.3.02:::
 

É uma delícia levar crianças em viagens que incluem natureza e programas diurnos. Mas, na minha opinião, levar bebês em compromissos sociais noturnos é programa de índio civilizado. O dilema da Ju me lembrou um episódio:
Resolvemos ir ao casamento da Lu, minha prima querida do Rio. Chegando lá, depois dos beijos e abraços, ouvimos: poxa, vocês são animados, hein, vir de BH de carro e com duas crianças pequenas... Eu e Leo sorrimos poderosos.
Pois é. O evento coincidentemente começava na hora das meninas dormirem. Ignoramos este fato e partimos para a produção. Banho tomado, hora de sair, elas estavam lindas, mas eu nunca fui tão desarrumada a um casamento. Meu cabelo estava comprido na época e, no caminho para a festa, Gabriela fez o favor de atrapalhar o arranjo que eu tinha feito com as presilhas de strass. E borrou a minha maquiagem também. Fora a minha saia ter sido puxada para baixo e eu quase ter dado um megalance enquanto subia uma escada, a cerimônia foi emocionante, Nina se encantou com a noiva e todos se encantaram com aquelas duas fofuras de vestido vermelho. Mas não pudemos ver muita coisa depois, ficamos andando atrás das meninas. Gabi simpatizou com um rapazinho da família do noivo e fiquei numa sala afastada conversando com a desconhecida mas simpática mãe do menino enquanto tinha 42 primos, primas e tios que eu não via há anos querendo bater um papinho comigo. Até o Toninho estava lá, e eu só no oi, tudo bem, quanto tempo, essas são as minhas filhas, peraí que eu vou ali trocar uma fralda...
Bom, todo mundo comeu, bebeu, dançou, Nina apagou no colo do meu pai e Gabriela ficou ligadona até o fim. Voltei dirigindo porque provalvelmente era a única sóbria naquele lugar.
Socialmente foi lindo, a família conheceu minhas filhas, que se comportaram superbem, divertiram e alegraram a festa. Mas da próxima vez, sinceramente, vou preferir levar fotos.

: : Laura : :

Juju, só queria completar dizendo que:
.mesmo com tudo isso, não me arrependi de ter levado as garotas nessa viagem. Filhos costumam ser companhia deliciosa mesmo nos programas inadequados.
.se vocês optarem por deixar a Lili aqui, podem contar conosco para incluí-la nos programas mothern do fim-de-semana. E eu posso experimentar a idéia de ter três filhas : )


10:04 AM

14.3.02:::
 

Obrigada às pessoas que escreveram sobre meu dilema de levar ou não a Alice para Brasília. Na verdade podem continuar a mandar suas opiniões, porque ainda não consegui decidir.
Mas o mais incrível é que me contaram que esse mesmo dilema foi episódio de um sitcom (Mad About You), e a solução do casal foi viajar em vôos diferentes!!!!!
Pena que no nosso caso isso não vai ser possível, porque não tem dois vôos para Brasília nesse dia que nos permita chegar a tempo (pelo menos não com uma tarifa razoável). Então, vou ter que seguir o conselho do Marcus Amorim: “façam o que estiverem com vontade de fazer e nada de pensar em possíveis desastres. Senão a gente nem se levanta da cama pela manhã”.
Falou e disse! Só falta a gente descobrir qual é no fundo a nossa vontade.

: : Ju : :


12:03 PM

13.3.02:::
 

Consegui consertar nossos arquivos!!!!
Era uma coisa idiota de tão fácil, mas que a gente nunca tinha tentado. Agora todo mundo pode ler tudo que a gente escreveu no Mothern até hoje, usando os links ao lado. Legal!

: :Ju: :


2:22 PM

12.3.02:::
 

Em maio eu e o Ed vamos ser padrinhos do casamento de uma grande amiga, que mora em Brasília. Convite aceito, passagens compradas (para nós e a Alice), ele levantou uma idéia completamente inusitada para meus ouvidos motherns: “Será que a gente leva a Lili mesmo?”.

Pausa. Pausa longuíssima.

“Será?!”
Como o casamento é em um sábado, num mês em que não estaremos de férias, vamos de manhã e voltamos no outro dia à tarde. E o vôo da volta pode ser antecipado – a separação então seria de menos de 24 horas.
Comecei a pensar que esta era a alternativa mais óbvia, sem entender bem por que não tínhamos nem cogitado isso até então.

Na verdade, explico: Alice tem 1 ano e 9 meses e ainda não dormiu noite nenhuma longe de mim. Nem do pai, aliás.
E ela adormece entre nós dois – ou pelo menos com um de nós ao lado – ouvindo histórias, pegando na gente, cantando musiquinhas, volta e meia tentando fugir da cama para voltar para os brinquedos, num ritual que leva uns 30 a 40 minutos e que é o momento mais íntimo (e delicioso) que temos com ela durante a semana.

Todas as nossas (na verdade poucas) saídas para a balada depois que ela nasceu foram programadas para depois do horário da dormida, quando ela já estava apagada no berço, ou no horário “matiné”, que nos permitia chegar em casa antes do sono dela.

Claro, sempre tem uma primeira vez. E eu ainda poderia pedir minha mãe para dormir lá em casa nessa noite. Parecia óbvio!
“É, não vamos levar, não... E a gente ainda vai poder ficar até mais tarde na festa...”

Até que, nova decisão tomada, o Ed levantou outra questão:
“E se o avião cair... ela vai ficar sem pai e sem mãe?!!!!”

Hipótese remota (segundo as estátisticas da aviação civil), mas não totalmente impossível. O que nos levou a uma nova dúvida:
“Mas, se o avião realmente cair, será que é melhor ela morrer com a gente do que ficar órfã de pai e mãe?”

Resultado: faltam 67 dias para o casamento, ainda dá tempo de alguém me ajudar a tomar esta decisão.

:::Ju:::


6:23 PM

 

Sabedoria

Para o Dedé, quando era menor,
volante era rolante
sucrilho era açucrilho.

Para a Gabi,
figurinha adesiva é sigurinha.

Para o povão,
self-service é serve-serve.

: : Laura : :


2:36 PM

8.3.02:::
 

Essa da Fernanda é ótima:

"É... essa história de colocar ou não o brinco dá pano pra manga. Eu acredito que colocar brinco é uma questão muito pessoal, e sábia foi a minha mãe ao deixar que eu e minha irmã escolhêssemos.
O mesmo estou fazendo com minha filha - o que também me rende uma série de 'olha o menininho, que lindo'. Mesmo com o cabelo mais comprido, roupa com lacinho. O que no fundo são padrões bobocas, porque homem também usa arco, rabo de cavalo ....

Outro dia fomos ao Corcovado, onde uma menininha da mesma idade se encantou com minha filha e veio logo correndo na sua direção... Ficaram brincando, se abraçando, até que a menina sapecou-lhe um beijinho na boca.... ok, nada de mais....
A mãe ficou toda boba:
- 'Que lindo ! É o primeiro beijo na boca que ela dá.... Qual é o nomezinho dele?'
Ah.... nao tive dúvidas, com a voz mais irônica do mundo:
- 'Ana'.

Que divertido ! A cara que ela fez valeu por todos os 'olha o menininho' que já ouvimos até hoje....
beijao
::::: Fernanda ::::: "


2:34 PM

6.3.02:::
 

Essa quem contou foi mothern Rafaela:
"Hoje na hora do almoço, João olhou para mim e falou:
Mãe, vamos dar uma dormidinha?
Deitamos na cama e João encostou o pé na minha barriga, então falei para ele tomar cuidado para não me chutar. Ele virou para mim e disse:
Mãe, não sou eu que controlo o meu corpo; é o meu cérebro, meu coração e Deus."


5:10 PM

1.3.02:::
 

Mais uma colaboração da titia-mothern Patricia:

"A grande lição que Olívia tirou de Branca de Neve e os sete anões:
- Pode comer maçã não, né?!"


6:10 PM

 

Criamos este blog para falar sobre nossas experiências como mães, a diversão e a loucura de ter filhos e um monte de outras obrigações. A idéia é que outras mães se identifiquem e, quem ainda não tem filhos, sorria pensando na grande aventura que pode ter pela frente.
Mas algumas vezes não funciona bem assim.
Olha o e.mail que recebemos hoje:

"Olá, colegas.
Acho que não vou ter neném.
A "bula" de vocês explica direitinho.
Mas só de ler fico cansada. A vida de vocês é prazerosa, mas também é MUITO dura.
Tô pensando em voltar na minha ginecologista, antes da data marcada, pra ver se já chegou um anticoncepcional 100% seguro. Quando leio o Mothern, me lembro que o 1% de falha (do remédio) pode acontecer comigo.
Abraços.
Ana Cláudia"


6:06 PM

 

Segunda Enquete Mothern:

Você teria um filho com o André Gonçalves?

Dê a sua opinião aqui.


10:12 AM