Mothern - Manual da Mãe Moderna

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31.10.06:::
 

Ontem recebi feliz o email de uma amiga do meu irmão, a Juliana, com quem tínhamos perdido o contato há tempos. Ela contou que já tem três filhos e aproveitou pra contar esse caso bizarro acontecido com ela:


Pai Neanderthal

Dizem nossos livros de História que esse tipo já está extinto. Mas não é que me deparei com um em pleno supermercado?

Dia das crianças - outubro/2006 - programa: ir com as crianças no supermercado (único estabelecimento comercial aberto no feriado) para comprar o presente delas.

Histórico:

1. Evito ao máximo levar crianças no supermercado, mas às vezes não tem outro jeito.
2. Uma dessas vezes inevitáveis, no mesmo supermercado já citado acima, meu rebento de 2 anos ficou encantado com uma cozinha, aliás muito legal: com fogãozinho, forno, pia e todos os acessórios (panelinhas e afins).
3. Expliquei a ele que possuíamos uma lista de compras e que deveríamos segui-la a risca (acho que não usei exatamente essas palavras).
4. Ele se conformou, mas continuou desejando a tal cozinha.

Programa de índio:
1. Então fomos comprar os presentes no tal estabelecimento.
2. O mais velho escolheu logo o seu (claro que o preço máximo já havia sido estabelecido com antecedência). OK
3. O mais novo queria TUDO. Detalhe: tudo que estava na seção "cor de rosa".
Obs.: Vocês já perceberam que em toda loja de brinquedo convencional (é claro que há lojas legais nas quais prefiro milhões de vezes ir) tem um (ou mais) corredores em que tudo é rosa? Todas as embalagens de todos os produtos são incrivelmente rosas.
4. A cozinha linda estava lá, mas também jogos de louça, eletrodomésticos miniatura (fofos e caros), e tudo tudo que uma casinha precisa.
5. Foi aí que apareceu um outro garotinho (de uns 3 ou 4 anos) muito curioso com a nossa pesquisa sobre os produtos da tal seção cor de rosa. Conversamos com ele e lhe mostramos os produtos que gostaríamos de comprar, entre os quais escolheríamos apenas um.

Não é que o pai do garoto apareceu HORRORIZADO? O homem, logo que se deu conta do que acontecia, começou a BARBARIZAR. Falava alto (acho que ele grunhia), ficou vermelho, bufava... berrou com o menino: ISSO É COISA DE MENINA! Repreendeu o garoto como se este estivesse fazendo algo muuuuito errado e feio. Ah, claro, a seção cor de rosa SÓ PODE ser consumida por MENINAS!! E nós, meu pequeno e eu, estávamos CORROMPENDO o filhinho dele, que muito sabiamente se interessou pelos produtos de casinha. O homem, como se não bastasse, queria "discutir" comigo (???). Consegui me safar (tive que me controlar muito para não dar uma bifa nele) explicando-lhe educadamente que não estávamos tentando convencer o pobre garotinho a comprar nada daquilo e blá blá blá... Imagina o vexame que seria: barraco no supermercado, e o pior, na frente daquele monte de crianças ávidas por seus presentinhos.

Conclusão:

O pai era um homem de Neardenthal.
Será que ele consegue caçar um mamute?
O filho provavelmente vai ser um pitbull.
A mãe... coitada dessa figura.

É por essa e outras que a maioria esmagadora dos maridos são o que são: detestam coisas de menina - a casa, a cozinha, a área de serviço, etc, enfim, o cuidado dispensado a seus filhos.



Enquete Mothern:
Você concorda com a Juliana? E o que você faria nessa situação com o homem pré-histórico-histérico?

: : Laura : :


7:08 PM

27.10.06:::
 

Passei na seleção do doutorado. E em primeiro lugar :D

: : Laura : :


5:40 PM

 

Ontem pela manhã, mais calma, lendo meu rascunho da prova teórica, achei umas boas idéias e respostas até bem inteligentes. O resultado saiu à tarde: segundo lugar! Mas ainda não acabou. Daqui a pouco tenho prova oral. Mas tou achando que vai ser dessa vez, sim :)

: : Laura : :


7:19 AM

26.10.06:::
 

Os hamsters chineses são pequenos mamíferos roedores de hábitos noturnos. Ontem Félix e Minnie estavam tocando o terror na madrugada. Um correndo na rodinha, a outra no teto da gaiola, pendurada pelos dentinhos. Nina e Gabriela disseram que agora vão dormir de dia e ficar acordadas de noite. Muito bom.

* * *

Com uns 25 anos de atraso, estou lendo Um Amor Conquistado - O Mito do Amor Materno, da Elisabeth Badinter. O livro anda esgotado, mas achei na biblioteca. Nopha. Impressionante.

: : Laura : :


9:31 AM

25.10.06:::
 

Não fui muito bem na prova de hoje. O projeto passou, passei bem pelo inglês e pelo francês, mas hoje... sei não. Acho que não vai ser desta vez. Prova de quatro horas, deu branco de pelo menos uma hora, fiquei nervosa, o pulso doeu, não deu tempo de passar tudo a limpo, repeti coisas, saco, saco, saco. Mas quase tudo bem. Não passei no primeiro exame de rua. Nem na primeira seleção do mestrado. Sou dura na queda.

* * *

Preciso urgente levar meu computador pro campus. Amo minhas filhas, mas não agüento mais (não) trabalhar em casa. A infância é cheia de som e fúria.

* * *

O Teo, vulgo Teodoro Rennó Assunção, é um conhecido meu e do Leo, muito querido. Ele orientou minha monografia de graduação e hoje em dia a gente tromba nos corredores ou nos botecos dos amigos. Ele está lançando o (terceiro?) livro Autociografias. O prólogo, que aliás me fez pensar neste blog, diz assim:

A reação mais sensível à leitura destas "memórias polaroid" de doze ou quinze anos atrás é o assombro diante de detalhes do vivido que, caso não registrados, teriam sido há muito incorporados à massa amorfa e invasiva do esquecimento. E quanto mais remotos no passado, mais próximos da quase inexistência representada pelo esquecimento definitivo ao qual tendem, fazendo com que os restos conservados pelo registro soem agora como matéria onírica onde ressoa silenciosa a questão (e seus desdobramentos): será que um dia isto realmente aconteceu? E aconteceu assim? E aconteceu a quem? se eu já não me reconheço naquele que então vivia este acontecer.

O lançamento acontece neste sábado, dia 28 de outubro, às 11horas, na Scriptum. Rua Fernandes Tourinho, 99. Belo Horizonte.
No mesmo sábado tem mostra científico-cultural na escola das meninas e depois torneio de natação. Preciso urgente de um personal roubada substituter.

Update: tá, os programas infantis não são assim tão maus. Gostei muito da mostra do ano passado. O problema é que eu só quero tudo.

: : Laura : :


4:51 PM

24.10.06:::
 

Ligo pra casa:
_Oi, amor. Tudo bem?
_Tudo bem.
_E com as meninas, tudo bem?
_Tudo bem.
_E com os hamsters, tudo bem?
_...?

Fudeu. Me apeguei.

: : Laura : :


9:19 AM

22.10.06:::
 

Não tenho mais idade para:

1. chorar em qualquer filme
2. jogar capoeira
3. paixão platônica
4. ter o cabelo quase raspado
5. culpa
6. roubadas em geral
7. ter vergonha de minhas pernas
8. brigar com meus pais
9. ou com meus irmãos
10. usar aparelho
11. usar substâncias ilícitas
12. mudar de profissão de novo
13. usar sapato de plástico
14. cuidar de neném
15. me achar baixinha demais
16. alisar o cabelo
17. ficar calada
18. topar qualquer coisa
19. virar noite trabalhando
20. trabalhar em agência
21. usar tic-tac no cabelo
22. ir a shows onde se fica em pé
23. viajar 10 horas seguidas de ônibus
24. tomar vinho ruim e não ter ressaca
25. não gozar
26. achar que sou uma farsa
27. usar minissaia
28. usar coturno
29. beber e querer beijar todo mundo
30. ficar contando minha vida em blog
31. passar vexame por causa de filho
32. querer ser outra pessoa
33. acampar
34. me deslumbrar com blogs
35. me levar muito a sério
36. estudar feito estudante
37. achar que não tenho mais idade para.

: : Laura : :


6:59 PM

20.10.06:::
 

As meninas do LV estão contando os vexames que já passaram por causa dos filhos. Dá uma olhada , porque está muito divertido.

* * *

Estudando e blogando:

Não esqueçamos, o termo mesmo de existência (ek-sistence) evoca o movimento, o corte, a partida, o longe. Existir é abrir-se ao outro, ainda que de maneira transgressiva. Aliás, o ato transgressivo constitui sempre o índice mais claro de uma energia ativa, de uma força vital opondo-se ao poder mortífero das diversas formas de fechamento. Assim, contrapondo-se àquilo que prevaleceu na economia de si e na economia do mundo próprias ao individualismo burguês, 'ser fora de si' é uma maneira de se abrir ao mundo e aos outros. Neste sentido, os diversos êxtases contemporâneos, de qualquer ordem que eles sejam: técnicos, culturais, musicais, afetivos, reafirmam o antigo desejo de circulação. Circulação de bens da palavra, de sexo, fundando o conjunto social e fazendo-o perdurar em seu ser: o devir. Maffesoli.


: : Laura : :


8:18 AM

19.10.06:::
 

Da Karin, do LV:

Outro dia falei pro Pedro:
- Aliás, você podia aproveitar e fazer xixi.
E ele ficou bravo comigo porque eu chamei ele de "aliás".
Conclusão: até hoje o irmão chama ele de "aliás" pra irritar...


: : Laura : :


2:45 PM

 

Esse eu não posso deixar de linkar: Rockabye Baby!

* * *

Tem uma discussão interessante sobre música brasileira para crianças na Carta Capital.

* * *

Aqui em casa, Gabi tem ouvido o cd Pandalelê, coordenado pelo Eugenio Tadeu, professor da UFMG. Saiu pelo selo Palavra Cantada em 2001 e é ótimo para os pequenos. O Pé com Pé é de 2004 e diverte crianças maiores também.

* * *

Tem também o novo do Arnaldo Antunes, Qualquer, que tá bacana e agrada a todas as moças da casa com umas músicas cabeça e outras mais ursinhos-carinhosos-tribalistas.

* * *

Mas o que mais tem tocado aqui é o , do Caetano. Não é desses de se gostar na primeira audição. Mas é muito bonito, muito inteligente, muito sexy. Sou suspeitíssima pra falar. Se é que sou fã de alguém, é do Caetano, desde os 13 anos. Há tempos não concordo com as posições políticas do cara - sou a favor das cotas e voto no Lula -, mas ele sabe como ninguém trabalhar com as palavras. E é um intérprete maravilhoso. Pois então. Quem mais põe o cd para tocar é a Gabi. Ela e Nina acham engraçadíssimas frases como "pêlo grosso no nariz". Já me perguntaram o que é mucosa, o que rendeu um diálogo ótimo. E cada vez que ele fala do pau duro eu espero pelas novas perguntas. Ai, ai.

Um trechinho mothern de Homem:
Não tenho inveja da maternidade
Nem da lactação
Não tenho inveja da adiposidade
Nem da menstruação
Só tenho inveja da longevidade
e dos orgasmos múltiplos.


(Já eu tenho inveja é do pênis mesmo.)

* * *

Por falar nisso, estou tentando passar na seleção para o doutorado. Tema: maternidade e paternidade. A possível orientadora tem o nome de minha mãe. Freud explica?

* * *

Agora diminuíram um pouco as entrevistas sobre o Mothern, os debates, os programas com as apresentadoras loiras. Foi divertido, mas não deixa de ser um alívio. Eu não sou boa nisso, não gosto de mim na TV. Outro dia tive que ouvir essa:
_ Mãe, posso te dar um conselho?
_ Pode, Gabi.
_ Quanto te perguntarem alguma coisa na televisão, não fica falando assim: ééé......, ããã...., porque fica parecendo que você tá meio confusa, meio fora de si.
_ ... vou tentar, Gabi.

Eu ri muito, mas não é que no último programa, o Redemídia, eu falei menos éees....?
A menina sabe das coisas.

* * *

Prometemos dois hamsters para as crianças. Elas queriam mesmo um coelho ou um cachorro, mas, pra quem só criou até hoje bichos com escamas, é até um upgrade, não é? Toparam. Alguém tem? É legal? É horrível? Alguma dica?

* * *

Ah: alguns horários do programa mudaram. Anotem:

Episódio inédito
Sábado 20:30h
Reprises
Domingo 03:30
Domingo 17:30
Quinta 19:30
Sexta 11:00
Sexta 14:00
Sexta 23:45
Sábado 12:30

Tem cenas no site do GNT. E hoje vi uns trechos no YouTube. É só procurar.

* * *

Eu sei, um post por mês é ridículo. Já fomos mais generosas. Aí vão alguns links de entrevistas e matérias conosco. A TPM tem sempre um texto inédito nosso. No site do GNT escrevemos textinhos mothern toda semana.

Pílula Pop
Pais e Filhos
Crescer
Paradoxo
Overmundo
Trama Universitário

* * *

É isso aí. Tenho milhares de provas na semana que vem. Vou estudar. Beijos.

: : Laura : :


9:08 AM